terça-feira, abril 25, 2006

Fugazes passagens (por Zé Macário)

Fugazes passagens
O Abílio Costa, filho do Ti Zé Guiomar, casara com a Ilda Pinto, a quem arranjara duas filhas (Lídia e Adelaide), após cujo nascimento morrera.
Cerca de 20 anos depois, filhas, mãe e sogra, foram para o Brasil e não mais voltaram.

Zé Monteiro, que seria natural da Relva ( um pouco acima da Srª da Ouvida), casara-se na Póvoa com a Maria Pinto, irmã da Ilda, e tiveram ainda duas ou três filhas.
Morava na casa do António Rija, tinha uma burra branca, era sacristão e recebia a côngrua para o padre.
Depois do nascimento das filhas – estamos por perto de 1950 – obtivera a carta de chamada para o Brasil.
Para lá partira toda a família e não mais voltara.

Avelino Rijo, era filho do Ti António Pedro, teria pouco mais de 20 anos quando morrera, lá para o minério – penso que, perto de S. Pedro do Sul.

As irmãs Saifoas, naturais da Póvoa, filhas do Ti Saifão, terão saído desse povo ainda muito novas, deixaram uma poça com o seu nome ( poça das Saifoas ) e nunca mais se lhes conhecera paradeiro.

O Raboto, natural da Juvandes, casara na Póvoa, vivera na casa anexa à casa da Lurdes Piletas, morrera pelos 30 anos, sem deixar descendência.

Como tudo é efémero!!!

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