Penso que é do conhecimento público a urgência, a grande necessidade em intervir na nossa capela, nomeadamente na sua abóbada, que apresenta sinais inequívocos de rápida degradação. Assim sendo, não deixemos perder o escasso património artístico que ainda nos resta. Sejamos gente sensata, porque não tenhamos dúvidas; sem determinação e meios que permitam essa recuperação, ficaremos com um problema de consciência em mãos para resolver, que se resume em não legarmos aos nossos filhos esta herança, que recebemos dos nossos pais e avós, mas à qual eles têm pleno direito.
Faço pessoalmente um apelo à sensibilidade e generosidade colectiva, no sentido de todos colaborarmos na medida das nossas possibilidades. Afinal de contas, estamos apenas a preservar aquilo que é nosso.
Uma colaboração conjunta permitirá, que o projecto de restauro avance no bom caminho!
Não desperdicemos a sensibilidade, o apoio e o esforço empreendido na resolução deste problema, do nosso pároco e também nosso amigo o Dr. Joaquim Assunção, que merece de todos nós o maior respeito.
poderão contar com a minha colaboração.
Celeste Gonçalinho O. Duarte
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